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1.
Rev. odontol. UNESP (Online) ; 45(3): 132-138, tab
Article in English | LILACS, BBO | ID: lil-785874

ABSTRACT

Background: Depressive symptoms are highly prevalent among the elderly population (10%). These symptoms frequently appear when there is a loss of quality of life associated with social exclusion and the appearance of severe diseases. Feelings of sadness, discouragement, despondency and deception, and events such as the loss of close friends and family can also be related to these symptoms. The consequences of depressive symptoms include negative oral health outcomes, such as a decrease in the frequency of toothbrushing, greater prevalence of caries and higher probability of the appearance of periodontitis. Aim: This study aimed to evaluate the association between the presence of depressive symptoms and problem-oriented oral healthcare behavior, as well as the absence of healthcare-seeking behavior. Material and method: 872 elderly people living in two health districts in Porto Alegre were evaluated. They provided information on socioeconomic variables at an interview, and responded to the Geriatric Depression Scale-15 and to a questionnaire assessing dental care-seeking behavior. In addition, an oral examination was performed. When analyzed using Poisson regression with robust variance, the variables of male sex, less schooling, lower income, reduced number of teeth, presence of root remnants and presence of depressive symptoms were found to be independently associated with the outcome. Result: There was a significant difference regarding dental care-seeking behavior in relation to elderly people presenting depressive symptoms and those in low socioeconomic strata having poor oral status. Conclusion: It was concluded that these factors need to be taken into consideration when evaluating dental care-seeking behavior.


Introdução: Os sintomas depressivos são altamente prevalentes na população idosa (10%). Estes sintomas aparecem frequentemente quando há uma perda de qualidade de vida associada à exclusão social e ao aparecimento de doenças graves. Sentimentos de tristeza, desânimo, desânimo e decepção, e eventos, tais como a perda de amigos próximos e familiares podem também estar relacionados a estes sintomas. As consequências de sintomas depressivos incluem os resultados negativos de saúde oral, tais como uma diminuição na frequência de escovação, maior prevalência de cárie e maior probabilidade do aparecimento de periodontite. Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar a associação entre a presença de sintomas depressivos e comportamento saúde bucal orientada para o problema, bem como a ausência de comportamento de procura de cuidados de saúde. Foram avaliados 872 idosos vivendo em dois distritos de saúde em Porto Alegre. Material e método: Eles forneceram informações sobre variáveis socioeconômicas em uma entrevista, e responderam à Escala de Depressão Geriátrica-15 e a um questionário avaliando o comportamento de procura de cuidados dentários. Além disso, foi realizado um exame oral. Quando analisados por meio de regressão de Poisson com variância robusta, as variáveis sexo masculino, menor escolaridade, menor renda, número de dentes reduzidos, presença de restos de raiz e presença de sintomas depressivos foram encontrados para ser associados de forma independente com o resultado. Resultado: Houve uma diferença significativa em relação ao comportamento de procura de cuidados dentários em relação aos idosos com sintomas depressivos e aqueles em baixo nível socioeconômico com estatuto oral deficiente. Conclusão: Concluiu-se que esses fatores precisam ser levados em consideração ao avaliar o comportamento de procura de cuidados dentários.


Subject(s)
Aged , Epidemiology , Dental Care for Aged , Depression , Periodontitis , Toothbrushing , Dental Caries
2.
RFO UPF ; 21(1): 23-30, jan./ abr.2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-2319

ABSTRACT

Objetivo: avaliar a orientação dos serviços de Atenção Primária à Saúde (APS) e comparar a qualidade da APS entre Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e Unidades de Saúde da Família (USFs) em dois distritos de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Sujeitos e método: neste estudo de delineamento transversal, foram entrevistados 402 idosos, selecionados por meio de uma amostra por conglomerados. Foi aplicado um questionário com questões sociodemográficas, além do instrumento Primary Care Assessment Tool (PCATool-Brasil). Atributos com escores maiores ou iguais a 6,6, em uma escala de 0 a 10, foram considerados orientados para a APS. Foi realizada análise descritiva das variáveis, e a diferença entre as variáveis entre UBSs e USFs foi verificada pelo teste Qui-Quadrado. Resultados: dos 402 entrevistados, 69,7% eram do sexo feminino, as médias encontradas foram: de idade, 69,18 anos; de anos de estudo, 4,91; de renda, 1.433,84 reais. A maioria (77,9%) utilizava os serviços de UBS e 22,1% utilizavam USF. Quanto à qualidade dos serviços, 22,9% estavam dentro do preconizado pelo escore essencial da APS. Quando comparadas as UBSs e as USFs, houve diferença estatisticamente significativa em relação à idade (≤ 70 anos acessavam 71,9% USFs X 58,3% UBSs) e aos atributos: primeiro contato (39,7% UBSs X 51,7% USFs com orientação para APS, p = 0,044) e longitudinalidade (68,5% USFs X 50% UBSs com orientação para APS, p = 0,02). Conclusão: os resultados evidenciam a necessidade de investimentos para a qualificação da APS, pois, embora a Estratégia de Saúde da Família seja prioridade na reorganização da APS, essa demonstrou superioridade em apenas dois atributos: primeiro contato e longitudinalidade.

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